Somos especialistas em oftalmologia em todas as fases da vida e dedicamos cada cuidado para um mundo com mais clareza, segurança e autoestima.
O NEO nasceu do olhar atento e apaixonado de três oftalmologistas dedicadas ao universo infantojuvenil e adulto. Aqui, acreditamos que cuidar da visão de cada pessoa é também cuidar do seu desenvolvimento, da sua autoestima e do modo como ela se vê no mundo.
Unimos ciência, empatia e acolhimento para oferecer um atendimento oftalmológico completo, técnico e afetuoso. Com abordagens personalizadas para crianças, adolescentes e adultos, atuamos com excelência no diagnóstico e tratamento de condições oftalmológicas desde as mais comuns até as mais complexas — sempre respeitando o tempo, o olhar e a singularidade de cada paciente.
Anos de Experiência
Pacientes Satisfeitos
Cirurgias Realizadas
Ao nascer, o teste do olhinho é essencial para detectar alterações como catarata ou glaucoma congênito. Nos primeiros anos, observar o alinhamento dos olhos ajuda a identificar sinais precoces de estrabismo.
Nessa fase, podem surgir miopia, astigmatismo e ambliopia. Consultas regulares ajudam a tratar precocemente e evitam impactos no aprendizado e no desenvolvimento.
A visão pode mudar, e a miopia se intensificar. O uso excessivo de telas também exige atenção. Consultas garantem a saúde ocular nessa etapa tão importante.
O estrabismo pode persistir ou surgir nessa fase, afetando visão e autoestima. Tratamentos como cirurgia, reoperação ou botox ajudam a corrigir o desalinhamento e melhorar a qualidade de vida.
O estrabismo é uma condição em que os olhos não estão alinhados corretamente, podendo olhar para direções diferentes. Pode ocorrer de forma constante ou intermitente, afetando a visão de uma ou ambas as vistas. Os sintomas mais comuns incluem o desalinhamento dos olhos e dificuldade em focar objetos próximos ou distantes.
O tratamento pode variar de acordo com a gravidade, e pode incluir o uso de óculos corretivos, terapia ocular ou, em casos mais avançados, cirurgia. No NEO, tratamos cada caso com cuidado individualizado, sempre considerando a fase do desenvolvimento da criança e suas necessidades visuais específicas.
A visão subnormal, também conhecida como baixa visão, é uma condição em que a capacidade visual permanece limitada mesmo com o uso de óculos, lentes ou cirurgias. Ela pode dificultar tarefas simples do dia a dia, como ler, escrever, reconhecer rostos ou se locomover com segurança. Afeta tanto crianças quanto adultos e pode ser causada por doenças congênitas, lesões oculares, glaucoma, retinopatia da prematuridade, entre outras.
O cuidado com pacientes com visão subnormal vai além do diagnóstico. No NEO, oferecemos uma abordagem individualizada, com o uso de recursos como auxílios ópticos, filtros especiais, treinamento visual e reabilitação para melhorar a autonomia e a qualidade de vida. Cada plano de cuidado é feito com carinho, respeitando o ritmo e as necessidades de cada paciente.
A ambliopia, também conhecida como "olho preguiçoso", ocorre quando um dos olhos não desenvolve uma visão normal durante a infância. Normalmente, o cérebro favorece um olho em detrimento do outro, o que pode causar uma visão embaçada ou fraca no olho afetado. Geralmente, a ambliopia é detectada por dificuldades em focar objetos e pode ser mais perceptível quando a criança tem problemas de percepção de profundidade.
O tratamento para ambliopia envolve corrigir a diferença entre os olhos, geralmente por meio de óculos ou lentes de contato, e a estimulação do olho mais fraco, utilizando oclusão (tapar o olho bom) ou terapias específicas. Quanto mais cedo o diagnóstico, melhores são as chances de correção total da condição.
A miopia é uma condição comum em que a criança tem dificuldade em enxergar objetos distantes com clareza, mas vê bem de perto. Isso acontece porque o globo ocular é mais longo do que o normal ou a córnea tem uma curvatura muito acentuada. Os sintomas incluem visão borrada ao tentar focar objetos à distância, como a lousa da escola.
A miopia pode ser corrigida com óculos ou lentes de contato, sendo importante que a criança use a correção adequada para evitar a progressão do problema. Em alguns casos, tratamentos mais avançados, como a ortoceratologia (lentes que moldam a córnea), podem ser indicados para controle da evolução da miopia.
A alergia ocular é uma reação alérgica que afeta os olhos, causando sintomas como coceira, vermelhidão, lacrimejamento excessivo e sensação de areia nos olhos. Ela pode ser desencadeada por pólen, poeira, pelos de animais ou até por produtos de cuidados pessoais. Crianças que já possuem outras condições alérgicas, como rinite, são mais propensas a desenvolver essa condição.
O tratamento inclui o uso de colírios antialérgicos e, em alguns casos, a recomendação de evitar os gatilhos. O NEO oferece acompanhamento contínuo para garantir que as alergias sejam controladas e que o desconforto ocular não interfira no dia a dia da criança.
A catarata congênita é uma condição rara, mas grave, onde o cristalino do olho nasce opaco, prejudicando a visão da criança. A catarata pode ser detectada logo após o nascimento, quando os pais percebem que o reflexo da pupila parece esbranquiçado. O glaucoma congênito, por outro lado, é uma condição onde a pressão intraocular aumenta, podendo danificar o nervo óptico e afetar a visão.
Ambas as condições exigem diagnóstico precoce e tratamento urgente. A catarata congênita pode ser tratada com cirurgia para remover o cristalino opaco e, em alguns casos, implantar uma lente intraocular. O tratamento do glaucoma congênito inclui o uso de medicamentos e, em casos mais graves, cirurgia para reduzir a pressão ocular. No NEO, garantimos o acompanhamento contínuo para monitorar e tratar essas condições com a máxima precisão.
O calázio e o hordéolo são condições que afetam as glândulas das pálpebras, levando ao aparecimento de inchaços. O calázio é uma inflamação crônica das glândulas sebáceas, enquanto o hordéolo, também conhecido como "terçol", é uma infecção aguda que causa dor, inchaço e vermelhidão. Ambos podem ocorrer devido a infecções bacterianas ou obstrução das glândulas.
O tratamento para essas condições geralmente envolve compressas quentes para aliviar o inchaço e, em casos mais graves, a prescrição de antibióticos ou, raramente, intervenção cirúrgica. Em nosso atendimento, cuidamos de cada situação com atenção para garantir que a criança se recupere sem complicações.
A obstrução de vias lacrimais ocorre quando os canais responsáveis pela drenagem das lágrimas ficam bloqueados, o que pode causar lacrimejamento excessivo, secreção ocular e infecções recorrentes. É uma condição comum em recém-nascidos e bebês, e pode melhorar espontaneamente com o tempo.
Quando necessário, o tratamento pode incluir massagens específicas para desobstrução ou, em casos persistentes, a realização de um procedimento cirúrgico simples para abrir o ducto lacrimal. Acompanhamos atentamente cada caso para garantir a melhor abordagem para o bem-estar ocular da criança.
A ptose é a condição em que uma pálpebra superior cai mais do que o normal, cobrindo parcialmente a pupila e dificultando a visão. Isso pode afetar apenas um ou ambos os olhos e pode ser presente desde o nascimento (ptose congênita) ou surgir com o tempo (ptose adquirida). Os sintomas incluem a dificuldade para abrir os olhos completamente e o esforço para levantar a pálpebra.
O tratamento pode envolver cirurgia para corrigir a posição da pálpebra, melhorando a visão e a aparência da criança. No NEO, avaliamos cada caso cuidadosamente para garantir que a intervenção seja feita no momento adequado, promovendo o melhor resultado possível.
No NEO, acolhemos histórias únicas de quem convive com estrabismo ou visão subnormal. Com uma abordagem individualizada e tratamentos modernos, cuidamos não só da saúde ocular, mas também da autoestima e da qualidade de vida de cada paciente — em todas as idades.
Avaliação detalhada da visão binocular e alinhamento ocular, com planos de tratamento adaptados a cada fase da vida. Desde opções conservadoras, minimamente invasivas e até cirurgias para casos mais complexos.
Nem sempre o uso de óculos ou lentes é suficiente . A visão subnormal (ou baixa visão) acontece quando há perda visual significativa, mesmo com correção.
Com mais de 21 anos dedicados à prevenção e reabilitação visual em Natal, a Dra. Vera é graduada em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (2001) e especialista em Oftalmologia pela Sociedade de Assistência aos Cegos do Ceará (2003–2004), com título de especialista reconhecido pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia e pela AMB (2004). Em 2006, concluiu fellow em Estrabismo, Oftalmopediatria e Visão Subnormal pela Fundação Altino Ventura, em Recife, aprofundando seu compromisso com o cuidado visual em todas as fases da vida. É membro ativo de importantes entidades nacionais e internacionais, como a Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica, a World Society of Paediatric Ophthalmology and Strabismus e a International Strabismological Association.
CRM RN 4813 | RQE 616
Dra. Bárbara é médica oftalmologista formada pelo Hospital Federal de Bonsucesso, no Rio de Janeiro, com título de especialista reconhecido pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia e pela AMB. Realizou fellowship em Oftalmopediatria e Estrabismo — tanto adulto quanto infantil — no Hospital de Olhos do Paraná, aprofundando sua atuação em casos complexos de desalinhamento ocular. É membro da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica e do Centro Brasileiro de Estrabismo, além de atualmente ser mestranda pela UNIFESP, mantendo-se em constante atualização científica.
CRM RN 11751 | RQE 5128
Dra. Raquel atua há 20 anos na Oftalmologia, com foco especial em estrabismo. É graduada em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), turma de 2003, e concluiu sua residência médica em Oftalmologia no Hospital Universitário Onofre Lopes (2004–2006). Possui título de especialista em Oftalmologia concedido pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia, desde 2006, e realizou fellowship em Estrabismo na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, em 2007. É membro do Centro Brasileiro de Estrabismo e referência em sua área de atuação.
CRM RN 4723 | RQE 824
Minha filha voltou a ver bem.
Confiança desde o primeiro dia.
Autoestima renovada.
Responsável Técnica: Dra. Vera Lúcia de Araújo | CRM RN 4813 | RQE 616
